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Museu do Abade de Baçal

Museu do Abade de Baçal
Horário

 

Aberto: terça-feira a domingo das 09h30 às 12h30 e das 14h00 às 18h00

Encerrado: segundas-feiras; 1 de janeiro; Domingo de Páscoa; 1 de maio; 25 de dezembro; 22 de agosto (feriado municipal)

 

Residentes em território nacional podem usufruir de 52 dias de entrada gratuita anuais nos museus, monumentos e palácios, em qualquer dia da semana. Saiba mais em museusemonumentos.pt | Os bilhetes Acesso 52 não podem ser emitidos nesta bilheteira online. Por favor, solicite-os na bilheteira física de um dos nossos Museus e Monumentos.

Localização
Rua Abílio Beça, nº 27
5300-011 Bragança  
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Disponibilidade
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+ 65 anos 1.50€
Requer comprovação documental.
Bilhete Normal 3.00€
Cartão Jovem 1.50€
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Crianças até 12 anos 0.00€
Só pode ser adquirido com um bilhete pago. Crianças devem ser sempre acompanhadas por um adulto.
Estudante 1.50€
Requer comprovação documental.
Não se efetuam devoluções.
Por favor verifique se faz parte de algum dos grupos com acesso gratuito (FAQ 3/4/5).
Visitas guiadas.
Por favor, contacte os nossos equipamentos culturais.
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Sobre

Instalado num edifício que já foi Paço Episcopal, o Museu do Abade de Baçal, em Bragança, abriu as portas ao público em 1927, doze anos após a sua criação.

Classificado como Imóvel de Interesse Público, o edifício reúne em exposição permanente grande parte do espólio proveniente do antigo Paço Episcopal. À coleção de arte sacra juntaram-se as coleções do Museu Municipal de Bragança e as peças recolhidas pelo seu primeiro diretor e que viria a dar nome ao museu, Abade de Baçal, e Raúl Teixeira, que lhe sucedeu no cargo.

Peças de arqueologia, numismática, epigrafia e et­nografia passaram a fazer parte da coleção do Museu e ilustram a história da re­gião do Nordeste Transmontano ao longo dos séculos.

Mais recentemente, a coleção de máscaras em exposição permite trazer até ao visitante um importante complexo ritual do ciclo festivo tradicional e específico da região, classificado em 2019 pela UNESCO como Património Imaterial da Humanidade.

De destacar ainda a presença dos pintores Silva Porto, José Malhoa, Aurélia de Sousa ou Veloso Salgado nas coleções do Museu, assim como as duas séries de desenhos originais de Almada Negreiros, a tinta-da-China sobre papel, produzidos nas décadas de 30 e 40 do século XX e que representam uma faceta de enorme importância, ainda que menos conhecida, da sua vasta obra gráfica.

 

Um museu a descobrir!