Circuito Bragança-Miranda
Transferido temporariamente para as instalações do antigo Paço Episcopal devido a obras de requalificação. Entrada livre.
Bilhetes apenas disponíveis na bilheteira física do Museu da Terra de Miranda.
Aberto: Horário de Verão: terças-feiras das 14h00 às 18h00; de quarta-feira a domingo das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00 | Horário de inverno: terças-feiras das 14h00 às 17h30; de quarta-feira a domingo das 09h30 às 13h00 e das 14h00 às 17h30
Encerrado: segundas-feiras; terças de manhã; 1 de janeiro; Domingo de Páscoa; 1 de maio; 25 de dezembro; 10 de julho (feriado municipal)
Residentes em território nacional podem usufruir de 52 dias de entrada gratuita anuais nos museus, monumentos e palácios, em qualquer dia da semana. Saiba mais em museusemonumentos.pt | Os bilhetes Acesso 52 não podem ser emitidos nesta bilheteira online. Por favor, solicite-os na bilheteira física de um dos nossos Museus e Monumentos.
Aberto: terça-feira a domingo das 09h30 às 12h30 e das 14h00 às 18h00
Encerrado: segundas-feiras; 1 de janeiro; Domingo de Páscoa; 1 de maio; 25 de dezembro; 22 de agosto (feriado municipal)
Residentes em território nacional podem usufruir de 52 dias de entrada gratuita anuais nos museus, monumentos e palácios, em qualquer dia da semana. Saiba mais em museusemonumentos.pt | Os bilhetes Acesso 52 não podem ser emitidos nesta bilheteira online. Por favor, solicite-os na bilheteira física de um dos nossos Museus e Monumentos.
Museu da Terra de Miranda
Situado no centro histórico de Miranda do Douro, o Museu da Terra de Miranda ocupa a antiga Domus Municipalis da cidade, edifício datado do século XVII que desempenhou igualmente as funções de Cadeia Municipal.
Desde o ano de 1982 que o edifício acolhe a memória social, cultural, religiosa e económica das comunidades da Terra de Miranda, através das coleções etnográfica e arqueológica que expõe.
Visitar o Museu da Terra de Miranda é viajar entre os objetos mais diversos, que são ponto de partida para a descoberta da ancestralidade e do quotidiano da vida mirandesa, onde têm lugar os planos do trabalho agrícola, da pastorícia, dos ofícios tradicionais e das atividades domésticas, revelados sobretudo pelos rituais de inverno, tão particulares do Nordeste Transmontano, sem nunca esquecer a língua mirandesa.
Mesmo ao lado, a Concatedral de Miranda, datada do século XVI e classificada de Monumento Nacional, convida à visita. No seu interior, a imagem do Menino Jesus da Cartolina, que se tornou um ícone de Miranda do Douro, impõe-se.
Entre outros “tesouros”, encontre Os Retratos dos Meses da Concatedral de Miranda do Douro, um conjunto de doze quadrinhos pintados em Antuérpia, cerca de 1580, na oficina do mestre pintor Pieter Balten eque constituem um exemplo raríssimo de uma iconografia praticamente ausente no património artístico português.
Não faltam motivos para viajar até Miranda do Douro. Aceite o convite!
Museu do Abade de Baçal
Instalado num edifício que já foi Paço Episcopal, o Museu do Abade de Baçal, em Bragança, abriu as portas ao público em 1927, doze anos após a sua criação.
Classificado como Imóvel de Interesse Público, o edifício reúne em exposição permanente grande parte do espólio proveniente do antigo Paço Episcopal. À coleção de arte sacra juntaram-se as coleções do Museu Municipal de Bragança e as peças recolhidas pelo seu primeiro diretor e que viria a dar nome ao museu, Abade de Baçal, e Raúl Teixeira, que lhe sucedeu no cargo.
Peças de arqueologia, numismática, epigrafia e etnografia passaram a fazer parte da coleção do Museu e ilustram a história da região do Nordeste Transmontano ao longo dos séculos.
Mais recentemente, a coleção de máscaras em exposição permite trazer até ao visitante um importante complexo ritual do ciclo festivo tradicional e específico da região, classificado em 2019 pela UNESCO como Património Imaterial da Humanidade.
De destacar ainda a presença dos pintores Silva Porto, José Malhoa, Aurélia de Sousa ou Veloso Salgado nas coleções do Museu, assim como as duas séries de desenhos originais de Almada Negreiros, a tinta-da-China sobre papel, produzidos nas décadas de 30 e 40 do século XX e que representam uma faceta de enorme importância, ainda que menos conhecida, da sua vasta obra gráfica.
Um museu a descobrir!